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Ressecamento vaginal e atrofia

Ressecamento vaginal é um dos sintomas da atrofia vulvovaginal, um conjunto de disfunções que podem acometer as mulheres, especialmente no climatério – período de transição do período fértil para o não reprodutivo. 

A atrofia vulvovaginal é um problema crônico e progressivo que precisa ser devidamente tratado, para minimizar os efeitos negativos na qualidade de vida da mulher. Não raro, as pacientes podem expressar frustração, angústia, além de dor.

O que causa o ressecamento vaginal?

O ressecamento vaginal é provocado pela queda de estrogênio após a menopausa. Com isso, a mulher perde a lubrificação natural, observando essa secura na região íntima.

Da mesma forma, a mudança hormonal leva à diminuição na espessura e enfraquecimento dos tecidos vaginais. 

Essas disfunções podem impactar a atividade sexual da mulher, prejudicando até mesmo a sua libido, além de afetar a sua capacidade de sentir prazer.

Como tratar o ressecamento vaginal e atrofia vaginal?

Um dos protocolos adotados para amenizar esses efeitos é a aplicação de laser terapêutico. A tecnologia não invasiva ajuda a aumentar a espessura dos tecidos, estimular a produção de fibras colágenas e elásticas – o que contribui para atenuar a flacidez local –, além de melhorar a irrigação vascular da vagina e aliviar sintomas como secura, ardência e dor. 

Outras opções podem abranger o tratamento hormonal local ou sistêmico, uso de radiofrequência e produtos tópicos.

O ideal é conversar com o ginecologista para verificar a melhor alternativa para o seu caso.

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